Este projeto em muito se afasta de uma arquitetura monolítica, estativa; em vez disso, a construção é mais um processo, quase uma cenografia. O mais curioso é imaginar é que ele nasceu de um aspecto consideravelmente pragmático: o Brasil queria montar um pavilhão para a Exposição Universal de Sevilha, na Espanha, entre abril e setembro de 1992, que fosse facilmente desmontado ao final. Composto por cinco pavimentos, quase um puro esqueleto, desnudado, um mega estande. Por dentro, auditórios, corredores especiais sonoros, exposições, elevadores em forma de esfera para transportar os visitantes entre os pavimentos e reforçar ainda mais a imagem tecnológica obtida com a montagem.
Local Sevilha – Espanha
Área do terreno 2.800 m²
Área construída 6.200 m²
Autor do Projeto Luiz Eduardo Indio da Costa
Co-autores Eduardo Pierri, Luiz Augusto Indio da Costa, Luiz Felipe Mauad, Marcelo Costa, Maria Amelia Correa, Paulo Fernando Lontra, Rodrigo Carneiro e Sonia Pirá.
Construção Não construído